A F-Secure, multinacional do setor de segurança em software e serviços, anuncia seu novo gerenciador de senhas, o F-Secure Key, que armazena e criptografa dados diretamente no dispositivo. O novo recurso está disponível gratuitamente.
Segundo a empresa, a tecnologia sincroniza senhas com segurança em várias plataformas e inúmeros dispositivos através de nuvem instalada na Europa.
“O F-Secure Key é totalmente gratuito para todos os usuários que forem utilizá-lo um único dispositivo”, afirma Perttu Tynkkynen, diretor de Marketing e Vendas ao Consumidor na F-Secure. “Além disso, os dados são armazenados e criptografados no próprio dispositivo, o que garante maior segurança e comodidade aos clientes”, complementa o executivo.
De acordo com uma pesquisa realizada este ano pela F-Secure, 39% dos consumidores em todo o mundo afirmaram utilizar uma única senha para todos os serviços, o que os expõe a enormes riscos caso sofram ataques de hackers. O F-Secure Key é uma solução segura e confiável ao problema de senhas. Em outras palavras, os usuários agora podem ter uma única senha para cada serviço, de maneira fácil e simples.
O F-Secure Key armazena com segurança senhas, nomes de usuário e outras credenciais, possibilitando seu acesso seguro de qualquer lugar, através de qualquer dispositivo como: smartphone, tablet, PC ou Mac. Há apenas uma senha principal a ser lembrada: a chave para todas as demais senhas, as quais são criptografadas e armazenadas com segurança no dispositivo.
A solução simplifica ainda o login nos serviços online, preenchendo automaticamente os campos de nome de usuário e senha (exceto no iOS). Sempre que o usuário criar uma nova conta para um serviço online, o software o ajudará a elaborar uma senha segura e exclusiva.
O download e a utilização do F-Secure Key são gratuitos em todas as plataformas suportadas para um único dispositivo. O custo para sincronização automática de dados em vários dispositivos é de € 14,50 por ano. O software está disponível nestes sites para: Android, Mac, Windows e Apple.
Fonte: COMPUTERWORLD