Autor: Luis Osvaldo Grossmann
Em maior evidência desde as denúncias do ex-espião americano Edward Snowden, o mercado de segurança digital confia que a nova preocupação vai alimentar os negócios. O Gartner calcula que os investimentos do Brasil em proteção de dados devem chegar a US$ 980 milhões este ano – 12,4% acima do ano passado – mas que a tendência é crescer para algo mais próximo de US$ 1,5 bilhão.
Para o diretor da Sikur, uma das empresas nacionais que atua nesse segmento, Leandro Coletti, há muito caminho a ser percorrido. O uso da criptografia no Brasil é muito incipiente. O país, como outros, se preocupou em disseminar a informação sem se preocupar muito com segurança”, avalia.
“Londres investiu muito em segurança digital [para as Olimpíadas]. No Brasil, quase nada. Sabemos que vários grupos estão se preparando para ataques a sistemas durante a Copa. Se acontecer, será uma repercussão muito negativa”, emenda.
Nesse ecossistema, as empresas nacionais ainda lutam para se destacar. “Investir em segurança nacional é muito difícil, mas está mudando, o que a Rússia e Coreia fizeram anos atrás, está chegando. A soberania dos ativos e sistemas.”
A CDTV, do portal Convergência Digital, gravou a participação do executivo da Sikur no evento de Segurança Pública, realizado nesta terça-feira, 10/12, em Brasília, pela Network Eventos. Assistam:
Fonte: Convergência Digital
Sergio Cabette
Diretor Executivo – Politeclas Ltda – Partner LatAm – Seran Group
Caro André,
É incipiente porque sempre estamos na rabeira dos outros mercados.
Recebemos o que já é superado.
Assim vamos desde os carros e vejamos que muito mudou no mercado automobilístico depois da era Collor, e vamos somente neste ano ter airbag e freios a disco como equipamento de linha isto são itens de segurança de poupa vidas.
O mesmo se verifica com os smartphones, o que estamos recebendo é o mesmo equipamento que é comercializado na India e outros mercados semelhantes.
No âmbito governamental a história é a mesma.
Temos a ineficiência e emperrada máquina burocrática.
Ainda o valor cometido pelas a fraudes, vale a não abolição da tarja magnética dos cartões debito\credito de nossas vidas.
O GSM, a Certificação digital e a criptografia vieram para ficar.
Já muito discutimos isto neste fórum proposto por vc mesmo anteriormente.
O que precisamos é vontade e disposição politica de mudarmos este estado de morosidade e descaço para conosco.
Temos o direito de termos a nossa integridade garantida pelo RIC (Registro de identidade Civil do cidadão – identidade chipada, criptografada e personalizada a laser) e um dever do Estado de nos fornecer.
Mas aqui tudo só saí nos trancos e barrancos e passeatas de “BASTA BRASIL”.
Abs,
Kbt
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