Com a dupla autenticação, além da senha tradicional, o usuário precisa dar um outro código que ele recebe em um dispositivo que ele cadastrou. E isso minimiza a possibilidade de ter uma conta hackeada ou invadida“, explica José Milagre, especialista em segurança da informação.

Há uma necessidade de maturidade para usar esses serviços, porque a partir do momento em que você autentica com duplo fator, você precisará estar com aquele dispositivo sempre em mãos, permitindo o login no serviço que você cadastrou. Se você não está com o dispositivo, ou ele está fora de área ou desligado, isso pode representar um obstáculo“, diz Milagre.

Aquilo que o usuário sabe (a senha), aquilo que ele tem (um celular) e aquilo que ele é (biometria), a partir de leitura de íris e digitais, já estão em alguns computadores domésticos. Não vai demorar muito para que esses fatores passem a integrar as principais redes sociais“, conta Milagre.